sexta-feira, 29 de abril de 2011

VW revela nova geração do New Beetle


O New Beetle estreou no mercado internacional em 1998 dando sobrevida ao formato clássico do antigo Fusca e emplacou bem em todos os cantos do mundo. Mas já são 14 anos de carreira com apenas um facelift no meio do caminho (em 2006) e o adjetivo “New” (“Novo” em inglês) no nome do carro começa a perder um pouco o sentido. Mas o veículo ficou novo novamente. A Volkswagen revelou nesta segunda-feira (18) a segunda geração do modelo, que agora, para não ter confusão no futuro, se chama apenas Beetle.


O desenho do novo Beetle é uma mistura de elementos de design atuais com bastante inspiração no modelo do passado. O lançamento, mais do que o New Beetle, está ainda mais parecido com o Fusca. Os principais exemplos são os paralamas são ainda mais saltados e os estribos laterais, outro clássico detalhe característico do primeiro carro da VW. A modernidade chega ao veículo em forma de faróis de led e interior de carro de luxo.

A cabine do Beetle 2012 tem os elementos de interiores mais modernos da VW e remete aos cockpits dos novos Golf e o cupê Scirocco. São detalhes cromados, como as molduras do painel de instrumentos e do GPS, além de sistema de ar-condicionado com comando digital e mais referências do passado: a parte interna das portas tem partes metálicas na mesma cor da carroceria e as clássicas alças de borracha na coluna central. Já o pequeno aerofólio traseiro dá um ar de esportividade ao carro, contrastando com o visual mais comportado do New Beetle.

E quem diria que o Fusca um dia teria câmbio com dupla embreagem. Pois a eficiente transmissão DSG será opcional em todas as versões do Beetle 2012, que terá opções de motores TSI (turbo com injeção direta de combustível) nas cilindradas 1.2 litro (de 105 cv), 1.4 (160 cv) e 2.0 (200 cv). Haverá ainda os modelos com bloco 2.0 TDI (turbodiesel intercooler) com 105 cv ou 140 cv.

A Volkswagen apresentará o novo Beetle ao público durante o Salão de Nova York, nos Estados Unidos, que acontece entre os dias 22 de abril a 1 de maio. O carro continuará sendo fabricado no México e sua estreia no mercado norte-americano começa no segundo semestre deste ano. Por aqui, o modelo, segundo a VW, chega até 2013.
Fonte: iGCarros

quinta-feira, 28 de abril de 2011

VW lança Amarok em versões básicas


A picape Volkswagen Amarok, oferecida até então somente em opções mais requintadas, agora tem uma versão “pé de boi”. São dois modelos – Cabine Dupla Básica 4x2 e Cabine Dupla Básica 4x4 -, que se juntam às séries mais equipadas Trendline e Highline. A retirada de uma série de itens e modificações nos conjuntos mecânicos resultou em preços mais baixos: o modelo com tração traseira parte de R$ 88.990 e o 4x4 começa em R$ 92.990.

O visual da Amarok básica foi bastante simplificado. Foram-se detalhes como o santantônio na caçamba, os estribos laterais, a decoração cromada na grade frontal e as rodas aro 16” de liga leve mais arrojadas, que deram lugar ao conjunto de aço (sem calotas) do mesmo tamanho. As baixas mecânicas também são evidentes. O motor 2.0 16V diesel tem apenas um turbocompressor (as primeiras versões são biturbo) e gera 122 cv e 34,7 kgfm de torque, ante 163 cv e 40,8 kgfm dos modelos mais equipados. Já o câmbio é apenas manual de 6 marchas.

As duas novas versões da picape média da VW já vêm equipadas de fábrica com freios ABS para off-road, Bloqueio Eletrônico do Diferencial (EDL), Controle de Tração (TCS), entre outros sistemas de auxílio de frenagem. A lista ainda continua com ar-condicionado, direção hidráulica e rádio CD/ MP3 com porta USB, SD-Card e conexão Bluetooth para celular. Opcionalmente, as picapes ainda podem ser complementadas com airbags para motorista e passageiro, alarme, travamento manual do diferencial traseiro, vidros e travas elétricas e rodas de liga leve.

Família incompleta

Ainda falta no mercado brasileiro a versão Cabine Simples da Amarok. A Volkswagen já produz o modelo na Argentina, mas o oferece ainda em poucos mercados. A opção mais curta da picape da Volks tem as mesmas especificações mecânicas dos modelos Trendline e Highline. O modelo deve estrear no Brasil no segundo semestre deste ano.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Beettle do Século 21 será revelado no dia 18


Dilema de toda montadora que batiza seu carro com o prefixo “New”, o sucessor acaba sem um slogan adequado. É o que acontece com o “New Beetle”. A reedição moderna e mais cara do famoso Fusca ganhará nova geração no próxima dia 18 e a Volkswagen resolveu seu problema ao se referir a ele como o “Beetle do Século 21”.

O modelo, que já havia sido flagrado recentemente, e teve uma discreta aparição no programa da apresentadora Oprah Winfrey, será revelado para valer em outro programa, da rede musical MTV.

Acompanhado do grupo The Black Eyed Peas, o Beetle surgirá quase que simultaneamente em Berlim, Nova York e Shangai, não por coincidência, um dos mercados de maior potencial para o veículo. A escolha da rede de TV e do conjunto musical também indica o público que a VW quer atingir, mais jovem e diferente da geração anterior, cujo foco eram os saudosistas do Fusca original.


Mais confortável

Embora parecido com o primeiro New Beetle, o novo carro será maior e mais confortável, como revelam os flagras de unidades de testes, um dos pontos fracos do anterior. Para isso, a Volks alongou a carroceria a ponto de o teto perder o característico formato de arco. Agora, esse elemento está mais reto a fim de abrigar um cockpit mais longo, que oferece mais espaço no banco traseiro.

Ainda não há nenhum detalhe técnico confirmado, mas acredita-se que o Beetle ganhará motor turbo com injeção direta e câmbio de dupla embreagem. A produção continuará a ser feita em Puebla, no México, provavelmente a partir do final deste ano.
Fonte: iGCarros

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Desbancado em fevereiro, Gol retoma liderança em março


Há 24 anos carregando o título de carro mais vendido do Brasil, o Gol terá trabalho para manter o posto neste ano. O hatch fechou janeiro com relativa distância sobre o Uno, mas foi desbancado em fevereiro – 20.989 emplacamentos a seu favor, contra 21.470 do rival da Fiat, segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). A diferença em março continua apertada, mas agora com o Gol retomando a vantagem: 24.494 vendas contra 23.137, uma distância de 1.357 unidades entre os compactos mais vendidos.

A ameaça do Uno reflete a oferta de cada um: enquanto o Fiat se oferece em 14 opções (4 do Mille e 10 do novo Uno), o Volkswagen tem 10 versões disponíveis. Outra vantagem do Uno é a carroceria duas portas, há tempos prometida para o Gol, mas que até agora não saiu do forno. O Gol mais em conta (G4) sai por R$ 28.180, enquanto o Mille parte de R$ 23.220.
Fonte:  iGCarros

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Gol Rallye aposta no visual e ignora opcionais


Os brasileiros, definitivamente, gostam de carros personalizados ao gosto off-road. A linha Adventure da Fiat é a maior prova disso, tanto que vem emplacando diversos modelos desde 1999. O primeiro dessa família foi o Palio Weekend. O sucesso da marca de Betim (MG) foi notório, tanto que acabou inspirando suas concorrentes a também lançarem automóveis “fantasiados” de aventureiros. A resposta da Volkswagen no segmento é a série especial Gol Rallye.

Carros desse tipo sempre são um atrativo, pois além do visual diferente também vêm equipados de série com itens extras. No caso do Gol, a versão Rallye já recebe na fábrica faróis de neblina, sensor de estacionamento e rodas de liga leve aro 15” com pneus de uso misto. Até pela postura mais esportiva, a VW decidiu oferecer o carro somente com motor 1.6 8V flex, que rende no máximo 104 cv a 5.250 rpm e 15,6 kgfm de torque a partir de 2.500 rpm.


A Volks também vende o Gol Rallye com câmbio manual de 5 marchas ou então na opção I-Motion, com transmissão automatizada também com 5 velocidades. A primeira opção do modelo custa R$ 41.260, enquanto a versão sem pedal de embreagem parte de R$ 43.960. O nível de acabamento do modelo, fora os elementos exclusivos da série, é igual ao da gama Power, que traz itens como direção hidráulica e desembaçador do vidro traseiro.

Por que ele é especial?

Apesar de não ser uma série com tiragem limitada, o Gol Rallye assume uma postura de um carro com uma certa dose de exclusividade. As laterais do modelo são decoradas com faixas adesivas com a grafia Rallye e o para-choque frontal tem desenho parecido com o do CrossFox, com o nome da versão estampada na parte plástica com textura prateada. Outros detalhes são as molduras nas caixas de rodas, que dão ao carro um porte mais “parrudo”.

Além dos itens de série já citados acima, a versão especial do Gol traz ainda repetidores de seta nos retrovisores externos, antena no teto e decoração diferenciada para a cabine, que possui bancos com tecido próprio com inscrições da série e forros especiais nas portas. O porta-malas ainda vem com uma rede para carregar pequenos itens soltos com mais segurança, que pode ser retirada.

A versão Rallye também dispõe de cores exclusivas. Compõem o leque as opções metálicas (custam mais R$ 1.030) Cinza e Prata e os tons sólidos Branco, Preto e Vermelho. A pintura amarela, como a do modelo fotografado pelo iG Carro, é apenas para divulgação do carro.

O calcanhar de Aquiles do Gol Rallye são seus (caros) itens opcionais. Apesar do caráter especial, o modelo não traz equipamentos importantes como airbags, freios ABS, ar-condicionado e tampouco rádio. Com todos esses elementos incorporados o preço do carro pode subir mais de R$ 6.500. Já a grafia “Rallye” deriva do francês. O sobrenome “Rally”, como a palavra é normalmente escrita, não foi usado por já ter sido associado a carros da Fiat (com o 147 no passado) e a Peugeot (com o 206) no Brasil.

Rali de mentirinha

O Gol Rallye é um Gol 1.6 normal. Não anda mais, nem menos. Mas há uma sutil diferença na suspensão. Segundo a VW, o conjunto ficou ligeiramente mais rígido e ganhou mais 20 mm de altura em relação ao solo. No entanto, é difícil notar alguma mudança no estilo de condução do carro ou suas reações às imperfeições do solo. Por outro lado, visualmente o carro ficou mais alto que as demais opções do compacto.

O conjunto mecânico do Gol Rallye dispensa apresentação. Apesar da concepção antiga, com apenas 8 válvulas e comando fixo, o bloco rende bons 104 cv e funciona de forma equilibrada com nível de ruído razoável. Já o câmbio manual tem o típico ajuste da VW, com bons engates e marchas curtas, ao passo que a versão I-Motion requer algum costume com os trancos, que são minimizados se o motorista aliviar o pé do acelerador entre as mudanças.

Vale a pena?

Não compre o Gol Rallye pensando que ele é um carro esportivo, que pode saltar e derrapar como os verdadeiros bólidos do Campeonato Mundial de Rali. Esse é um carro que marca presença nas ruas e chama atenção por onde passa. O quanto só depende da cor. Além disso, versões especiais de um determinado automóvel tendem a ter preços melhores de revenda, pelo fator exclusividade. Mas, por mais de R$ 40.000, bem que ele podia vir mais equipado
Fonte: iGCarros
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