Bubble Gun Treffen o maior encontro Volkswagen do Brasil

Poucas marcas podem reunir 100 ou 200 veículos num encontro. Agora imaginem ver mais de mil veículos numa cidade do interior. Esse evento existe e se “Bubble Gun Treffen”, ou simplesmente BGT que, na quarta edição, reuniu apenas veículos do grupo VW como Audi, Bentley, Bugatti, Lamborghini, Porsche, Seat, Skoda e claro, a grande maioria, Volkswagen.

O nome Bubble Gun ou Arma de bolhas, é uma alusão a Ar e Água, dois elementos essenciais para se criar bolhas, exatamente como os motores VW, da sua criação, até os dias atuais.

O encontro aconteceu entre os dias 15 e 18 de novembro na cidade de Águas de Lindóia, estância climática na divisa entre São Paulo e Minas Gerais, e trouxe apaixonados pela marca de todo Brasil, como Cláudio Duarte, que veio de Belém do Pará para participar do evento: “A paixão pela marca nos torna uma grande família”, afirmou.

Segundo um dos organizadores, Ignácio Montanha, da cidade de Londrina e fundador do site volkspage.net, o primeiro encontro aconteceu em 2009 na cidade de Extrema, em Minas Gerais, e conseguiu reunir 30 participantes.

“Comemoramos muito o sucesso da primeira edição e não imaginávamos nunca atingir a marca de mil carros desta edição”.

Na edição 2012 aconteceu a premiação “Show and Shine” para os carros mais bonitos em exposição divididos nas seguintes categorias:

Motor a ar – original

Porsche 911 S 1971 – Tiago Jorge
Volkswagen Variant – César Prevoznik
Volkswagen Fusca Itamar

Motor a ar – modificado

Volkswagen Fusca Split 1951 – Eduardo
Volkswagen Fusca “mão inglesa” 1960 – Beto Lee
Volkswagen 1600 quatro Portas 1969 (Zé do Caixão) – Ivan Fortes

Motor a água – original

Volkswagen Golf GTI 16V 1986 – Belo
Volkswagen Passat L 1976 – Heitor
Volkswagen Corrado G60 1991

Motor a água – modificado

Volkswagen Golf MK1 VR6
Volkswagen Passat GTS Pointer 1988 – Ronnie Oyama
Volkswagen Golf MK4,5 – George Vinicius

A história de paixão pelos carros é muito grande, como a de Maurício Trommer pelo seu Passat Variant B5 2000, que investiu muito tempo e dedicação para levar o modelo para o BGT, colocou rodas importadas exclusivas e teto ragtop que invade todo o teto da perua, mas sofreu um acidente pouco antes e teve que trabalhar várias noites recuperando o veículo para a exposição. O esforço foi reconhecido, sendo premiado como o melhor veículo em exposição na edição 2012. Uma prova da paixão que esses veículos provocam em seus donos.

“Para participar, existe uma lista enorme de regras para termos total controle da qualidade dos veículos apresentados, o que garante sempre, segurança e organização”, destaca Guilherme Marchezini, um dos organizadores e que veio de Belo Horizonte.

Fonte: BlogAuto

Volkswagen Santana ganha nova geração no mercado chinês

Apesar de não ser mais comercializado no mercado nacional desde 2006, o sedã Volkswagen Santana ainda é vendido em outros países, incluindo a China (país que o sedã é oferecido desde 1980), mas foi na Alemanha que a Volkswagen acaba de apresentar a nova geração do modelo, que deverá fazer parte do catálogo brasileiro da montadora a partir de 2014, para substituir o velho Polo Sedan e fazer frente à nova safra dos “sedãs espaçosos”, composta por Chevrolet Cobalt, Fiat Grand Siena e Nissan Versa e que começou com o Renault Logan.

Da versão antiga, só restou o nome. O novo Volkswagen Santana foi desenvolvido em Wolfsburg, na Alemanha, e será produzido na Shanghai Volkswagen Automotive, em Xangai, na China. Agora, o três-volumes é baseado na variante longa da plataforma utilizada na nova geração do Polo Sedan, à venda no mercado europeu, conhecida como PQ35, a exemplo do Toledo, da Seat, e do Rapid, da Skoda, permitindo um entre-eixos de 2,63 metros e um porta-malas capaz de levar 480 litros.

Ainda na mecânica, o Volkswagen Santana 2013 continua com novidades. Agora, debaixo do capô, o Volkswagen traz os novos motores EA211, uma evolução dos atuais propulsores da marca utilizados nos compactos vendidos por aqui, com quatro cilindros, bloco fabricado em alumínio e cabeçote de 16 válvulas, de 1.4 ou 1.6 litro, com 90 e 110 cv, ambos aspirados. De acordo com o fabricante, em comparação com os propulsores utilizados na antiga geração do Santana, os novos prometem ser 28% mais eficientes.

O novo Volkswagen Santana será oferecido em três versões de acabamento: Trendline, Confortline e Highline, e virá equipado de série com airbags frontais, laterais e de cortina, freios com sistema antibloqueantes (ABS), controle eletrônico de estabilidade, entre outros. De acordo com a configuração, o modelo trará ainda ar-condicionado automático, bancos e portas com revestimento em couro, teto solar com acionamento elétrico, rodas de liga-leve e sensor traseiro de estacionamento.

Fonte: Blogauto

Volkswagen Beetle ganha versão inspirada no Herbie

Famoso pelos filmes da Disney, a versão Herbie do Fusca volta a fazer parte do catálogo do cupê lá na Espanha, onde o modelo atende pelo nome “Escarabajo” (escaravelho). O novo Volkswagen Beetle, que aqui agora é chamado novamente de Volkswagen Fusca, na edição 53 traz as mesmas características da versão do modelo antigo, com direito a listras azuis, brancas e vermelhas percorrendo toda a parte de cima da carroceria e nas laterais e o logotipo “53” no capô.

Por dentro, o modelo traz o logotipo da versão estampado na tampa do porta-luvas. O Volkswagen Beetle 53 Edition vem equipado com três opções de motorização: a 1.2 litro TSI de 106 cavalos de potência, a 1.6 litro TDI a diesel de 106 cv e a 2.0 litros TDI também a diesel, de 141 cv. O modelo vem equipado ainda com rodas de liga-leve de 17 polegadas, assistente de estacionamento e sensor de pressão dos pneus.

Porém, diferente do modelo dos filmes, o VW Beetle 53 Edition não expressa os sentimentos como um ser humano. Veja abaixo os preços do novo Volkswagen Beetle 53 Edition:

1.2 TSI – 22.090 euros (cerca de R$ 56 mil)
1.6 TDI – 23.770 euros (cerca de R$ 61 mil)
2.0 TDI – 26.150 euros (cerca de R$ 68 mil)

Fonte: BlogAuto

Volkswagen Taigun tem sinal verde para ser produzido

Revelação mundial da Volkswagen no Salão do Automóvel de São Paulo, que termina neste domingo, o pequeno utilitário-esportivo Taigun, devido à boa recepção do público no evento automobilístico brasileiro, onde é mostrado em versão conceitual, teve sinal verde dado pela matriz da empresa, localizada em Wolfsburg, para ser produzido, segundo publicou o site Carplace. A primeira unidade fabril mundial a ganhar a linha de produção do Volkswagen Taigun será a de Taubaté, no estado de São Paulo, que também produzirá o subcompacto Up! a partir de 2014. O motivo? Ambos os modelos compartilham a mesma plataforma, batizada de “Small Car Family”, criada especialmente para automóveis de porte compacto.

Porém, apesar do protótipo exibido na feira ser quase um automóvel pronto para ir as ruas, com direito a motor, câmbio, suspensão e interior, o Volkswagen Taigun irá demorar a ser comercializado no Brasil. Ao que tudo indica, sua produção terá início somente daqui dois anos e meio, ou seja, algo entre 2014 e 2015, alguns meses após a chegada do Up! Se mantiver as proporções do conceito, o Taigun de produção não será um concorrente à altura do novo EcoSport – até sua chegada ao País, novos modelos também serão lançados, como o Tracker, 2008 e o SUV da Fiat. Para efeito de comparação, o Taigun mede 3,86 metros de comprimento, enquanto o EcoSport tem 4,24m.

No quesito motorização, ainda não se sabe qual propulsor equipará o Volkswagen Taigun de produção. O conceito, pelo menos, traz o novo motor 1.0 litro, da família TSI, com turbo e injeção direta de gasolina, de 110 cavalos de potência, disponível a 5.000 rpm, e 17,9 kgfm de torque, que aparece logo aos 1.500 rpm, com consumo médio de 21,2 quilômetros por litro. O propulsor que equipa o SUV conceitual também é estreia mundial, ampliando a gama de motores de três cilindros com base na família EA211, oferecendo sistema de injeção direta e turbo. Aliado a uma transmissão manual de seis velocidades e graças também ao baixo peso (de apenas 985 quilos), o Taigun acelera de 0 a 100 km/h em apenas 9,2 segundos, com velocidade máxima de 186 quilômetros por hora.

Entretanto, o Volkswagen Taigun que chegará às lojas deverá usar outro propulsor, que encareceria menos os custos de produção e, consequentemente, o preço final a ser cobrado aos consumidores. É provável que o modelo venha equipado com o mesmo 1.0 de três cilindros aspirado que estará presente no Up! brasileiro, e até mesmo o novo 1.6 que a Volkswagen do Brasil desenvolve. Onde o Taigun irá se posicionar na gama da Volkswagen? Entre Polo e Golf, provavelmente, no quesito preço. Porém, vale lembrar que o CrossFox deverá continuar em produção, já que se trata de uma das fontes de lucro da montadora no País. O preço do carro será entre R$ 50 mil e R$ 60 mil.

Fonte: BlogAuto

Novo Volkswagen Santana chega ao Brasil no 2º semestre de 2013

Antes do Salão do Automóvel, esperava-se que a Volkswagen mostrasse o novo Santana aos brasileiros durante o evento, mas isso não ocorreu. Agora ficou mais clara a razão: a nova geração do sedã só será vendida no Brasil no 2º semestre de 2013.

Sendo assim, não faria sentido mostrar o carro tão cedo aos brasileiros e até antes que os chineses. Em vez disso, a VW optou por fazer a estreia mundial do Taigun, o pequeno crossover da família up!. A estratégia, no entanto, deixou a montadora alemã sem uma grande novidade que chegará as ruas logo, ao contrário das rivais Ford e Chevrolet, por exemplo.

O novo Santana utiliza a mesma plataforma do Polo europeu de última geração, mas tem construção mais simples e medidas mais generosas para ser competitivo em mercados emergentes. Os itens de série serão respeitáveis, mas nada revolucionário para não torná-lo caro, afinal o Jetta vem do México em condições mais vantajosas em matéria de custo. A ideia é que o novo Santana tenha preço entre R$ 50 mil a R$ 65 mil na versão mais equipada. Talvez uma versão mais simples possa até ficar abaixo dessa faixa.

A chegada do Santana deve ajudar a Volks a se reposicionar no mercado brasileiro. Hoje a montadora depende muito das vendas do Gol e do Fox, que equivalem a dois terços dos emplacamentos. O segmento onde o novo Santana atuará tem rendido bastante para as marcas que já estão neles. A GM, por exemplo, tem vendido mais de 6 mil unidades do Cobalt para clientes privados e corporativos. Com isso, a marca dará o devido descanso ao Polo Sedan, que já foi referência de modernidade, mas hoje está datado.

Fonte: BlogAuto