quarta-feira, 30 de maio de 2012

Polo ganha versão esportiva na Áustria


Para aproveitar o tradicional festival de carros modificados de Wörthersee, na Áustria, a Volkswagen apresentou ao público o Polo WRC Street – infelizmente, ele só estará disponível para a linha europeia. O carro é uma versão “de rua” semelhante ao modelo que será utilizado no campeonato mundial de rali (World Rally Championship) em 2013.

As principais mudanças visuais no Polo ficam por conta dos adesivos alusivos à série especial. Um spoiler traseiro e um novo kit aerodinâmico também dão um novo ar esportivo ao hatch, além das rodas exclusivas.

Para realmente melhorar a performance, a marca alemã equipou o modelo com um propulsor 2.0 TSI capaz de produzir 220 cv e câmbio DSG de seis marchas e dupla embreagem. Na cabine também contém mudanças, como o volante e o banco com revestimentos em couro tipo Alcântara e um novo painel com linhas e desenhos mais esportivos.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Enquanto Volkswagen mundial cresce filial brasileira vê concorrência atropelá-la


Dois fatos recentes chamaram minha atenção a respeito da Volkswagen. Primeiro foi uma enquete que fizemos aqui no Blogauto em que perguntamos aos leitores qual marca mais respeita e qual mais desrespeita o consumidor. A Hyundai, mais por culpa do grupo CAOA, ficou em primeiro lugar entre os menos preocupados com seus clientes na opinião dos leitores e a VW em segundo, quase empatada com a coreana. É um resultado ruim se pensarmos que a montadora alemã ficou muito à frente de outras marcas grandes como Fiat, Ford e GM e isso sem nenhum fato gritante como ocorre com a Hyundai e seus anúncios polêmicos.

Há poucas semanas, a perda momentânea da liderança do Gol para o Uno mostrou uma aparente apatia da Volkswagen ao deixar o rival histórico quebrar um tabu de anos. Não é só. Tem chamado a nossa atenção nas últimas semanas a sequencia de press-releases que a montadora envia com assuntos secundários sobre meio-ambiente, parcerias com o terceiro setor e outros. Produtos, por outro lado, viraram raridade. Fox Bluemotion, Amarok automática e outros menores foram as “novidades” em 2012. Enquanto isso, a concorrência despeja mais e mais produtos em segmentos em que ela já foi líder, inclusive, caso dos hatches médios.

É verdade que a Volks ainda é a vice-líder do mercado com boa vantagem para a Chevrolet, mas suas vendas dependem demais do Gol que respondeu por quase 40% das vendas em abril, isso numa marca que tem praticamente 20 modelos em seu portfólio.

Causa estranheza também a falta de uma direção na empresa em relação ao Brasil. Se mostrou coerência ao lançar o Gol G5 e seus derivados Voyage e Saveiro num bom intervalo de tempo, a marca agora demora em ampliar e modernizar esses produtos para fazer frente aos rivais – a mudança de meia idade do hatch deve chegar em agosto apenas. Outros modelos pequenos, no entanto, continuam em linha sem grandes perspectivas, caso do Polo e velhinha Parati. A exceção nesse segmento é o Fox, que melhorou como produto e hoje tem uma boa participação no mix.

O problema mesmo está nos segmentos mais caros. A VW se resumiu a lançar o Jetta no mercado, um produto que a fez aumentar sua participação, mas aquém do que se imaginava, talvez pelo fato de a versão 2.0 ser tecnicamente inferior aos inúmeros sedãs do mercado. O Tiguan, que chegou extremamente caro ao país, passou a ter um preço mais acessível que fez suas vendas crescerem, mas o advento do IPI extra acabou com seus planos. Mesmo a Amarok, uma picape elogiada pelo pacote tecnológico, não chega nem perto das vendas de Hilux e S10, para citar dois exemplos. Já a linha de luxo não decepciona, mas pouco acrescenta aos números de vendas.

Perda de espaço

O grande drama da Volks, no entanto, é a dificuldade com que reage às mudanças do mercado. O segmento de hatches médios, que foi dominado pelo Golf por muito tempo, continua sem uma definição clara. Rumores sobre um sucessor para o velho Golf 4 surgem todos os anos sem que nada aconteça. A marca também vê várias concorrentes entrando no mercado de crossovers compactos enquanto ela ignora essa mina de ouro, mesmo com o CrossFox mostrando o potencial desse público.

Até mesmo o projeto do compacto barato up! já começa a virar um pesadelo. Enquanto a Fiat já definiu sua fábrica em Goaina, PE, a Volks sofre pressão de sindicatos para ampliar as fábricas do Sudeste. Se e quando sairá pouco se sabe. Curioso é que no exterior a marca alemã tem outra postura. A montadora tem ampliado sua atuação pelo mundo e hoje possui boa presença na China e cresce nos Estados Unidos, inclusive com uma nova e moderna planta no estado do Tennessee. Não é difícil que ela se torne mesmo a maior montadora do mundo em breve, mas a participação da filial brasileira dá pinta que não será tão grande como deveria.
Fonte: BlogAuto

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Volkswagen celebra 20 milhões de carros produzidos no Brasil


A Volkswagen do Brasil está em ritmo de festa nesta semana. A divisão nacional da montadora divulgou nessa quinta-feira (10) que alcançou a marca de 20 milhões de veículos produzidos no país, onde iniciou suas atividades em 1953, a quase 60 anos.

A unidade número 20.000.000 é uma Saveiro Cross vermelha, fabricada na unidade Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP). A comemoração na linha de montagem contou com a presença de Christian Klingler, responsável por Vendas e Marketing do Grupo VW, e Thomas Schmall, presidente da marca no Brasil.

O primeiro automóvel da fabricante montado no Brasil com peças importadas da Alemanha foi o Volkswagen Sedan 1.200 cc, que posteriorme ganharia o popular nome “Fusca”. As primeiras atividades eram concentradas em um armazém na Rua do Manifesto, no bairro do Ipiranga, em São Paulo, onde a empresa ficou instalada entre 1953 a 1957. Essa unidade também produziu as primeiras unidades nacionais da Kombi.

A fábrica em São Bernardo, a primeira da VW fora da Alemanha, iniciou seus trabalhos em 1957 e desde então nunca parou. As outras plantas da marca no país fica em Taubaté e São Carlos, no estado de São Paulo, e São José dos Pinhais, no Paraná. Atualmente, a operação brasileira é a terceira maior da Volkswagen no mundo, atrás apenas de China e Alemanha. O atual ritmo de produção da marca país é de 3.500 veículos por dia ou um carro a cada 35 segundos.

Os 10 modelos mais produzidos no Brasil pela Volkswagen:

1 Gol 6.900.000
2 Fusca 3.100.000
3 Fox 1.520.000
4 Voyage 1.400.000
5 Brasilia 1.055.000
6 Parati 947.000
7 Passat 920.000
8 Saveiro 877.800
9 Saveiro 875.900
10 Santana 538.700
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 21 de maio de 2012

VW amplia linha R-Line com o Passat


A Volkswagen parece ter se empolgado com os carros da linha R-Line. Nesta semana a marca já havia anunciado o lançamento do Polo (europeu) com a caracterização esportiva e, para não perder o embalo, acaba de lançar o Passat no mesmo estilo nas versões sedã e perua na Europa. A exemplo do compacto, o pacote especial para o carro é exclusivamente estético.


Para tornar o visual do modelo mais, digamos, radical, a VW alterou algumas partes pontuais do veículo, como o desenho dos para-choques e as rodas (aro 17” ou 18”), além de rebaixar a suspensão em 15 mm.


O Passat R-Line chama a atenção pela quantidade de peças com enfeites cromados. Frisos com o acabamento reluzente circundam todo o carro e também no interior, onde o material cobre parte do painel, console e pedais. A cabine ainda se diferencia do modelo convencional pelo bancos com formato “semi-concha” e em dois tons e o volante esportivo, com base reta.

Não só o visual apurado, os modelos R-Line também gozam de um boa lista de equipamentos de série. O Passat nessa configuração já vem com GPS integrado ao painel, sistema de som premium com comandos na direção e equipamentos de segurança avançados, como os airbags laterais e do tipo cortina e os controle eletrônicos de estabilidade e tração.

Disponível a partir de € 30.225 (cerca de R$ 76.700, sem incluir os impostos brasileiros), o Passat R-Line é oferecido na Europa com três opções de motores turbodiesel (2.0 TDI) e mais duas a gasolina (2.0 TSI), com potências que variam entre 122 cv e 211 cv. Já a transmissão pode ser manual ou semi-automática de dupla embreagem (DSG), ambas com 6 marchas.

O novo Passat é um dos carros importados que a divisão brasileira da VW traz para o Brasil (a partir de R$ 122.450). Entretanto, a marca ainda não confirma se as versões com visual esportivo virão para o país. Além do sedã/perua de luxo e do Polo, a linha R-Line contém também o SUV compacto Tiguan e cupê quatro portas Passat CC, este à venda no mercado nacional.
Fonte:  iGCarros

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