VW apresenta conceito XL1 no Qatar

A Volkswagen escolheu o Qatar, um dos países que mais exploram petróleo no mundo, para apresentar o XL1, automóvel que em breve poderá ser o mais econômico do planeta. O modelo, revelado no Qatar Motor Show nesta quarta-feira (26), é o terceiro protótipo da série de veículos supereficientes que a VW vem desenvolvendo desde 2002. Mas desta vez, a novidade está próxima de se tornar realidade. Segundo a marca, o carro chegará às ruas da Europa, ainda em caráter experimental, a partir de 2013.

E o modelo tem tudo para fazer sucesso. Segundo a Volks, o conjunto mecânico híbrido do XL1, composto por um motor 0.8 TDI de 48 cv associado a outro elétrico com mais 27 cv, consome somente um litro de diesel a cada 111 km percorridos. O baixo consumo do carro também é alcançado graças à ajuda do câmbio DSG de 7 velocidades com dupla embreagem, que efetua as trocas de marchas praticamente sem perda de potência, e a construção do veículo basicamente em fibra de carbono, o que o torna muito leve: ele pesa apenas 795 kg.

O desempenho do XL1 também fica na média dos carros comuns. Conforme divulga a marca, o veículo cumpre o 0 a 100 km/h em 11,6 segundos e atinge 160 km/h. Já seu nível de emissões de CO2, ainda segundo a VW, é de 24 g por quilômetro rodado e suas baterias de lítio lhe garantem uma autonomia de até 35 km rodando somente no modo elétrico.

Fonte: iGCarros

VW prepara versão final do conceito L1

O lançamento da versão de produção do revoluciuonário Volkswagen L1 está próximo. Segundo aponta a revista alemã Wirtschaftswoche, Ferdinand Piech, CEO do grupo VW, deu luz verde para a apresentação do carro no Salão do Qatar, que acontece em Doha entre 26 e 29 de janeiro. Porém, apesar de finalizado, o veículo estará disponível aos consumidores somente a partir de 2013, conforme reporta a fonte.

Apresentado no Salão de Frankfurt de 2009, o L1 conceitual tem motor de 300 cm³ bicilindrico diesel e outro elétrico, que juntos geram 8,4 cavalos de potência. Já o câmbio é automático de 6 marchas. O nome do veículo é uma referência ao seu consumo: 100 km com apenas um litro de combustível. Para alcançar tal marca, o modelo também conta com um desenho bastante aerodinâmico e carroceria de fibra de carbono.

O interior do L1 leva dois ocupantes um atrás do outro, que acessam a cabine por uma espécie de canopi com abertura vertical, como o de um avião de caça. Seu lançamento no Qatar, se de fato concretizado, chega a ser até certo ponto irônico, pois o país na região do Oriente Médio é um dos maiores exploradores de petróleo do mundo.

Fonte: iGCarros

VW pode parar produção do motor 1.4 TSI

Por dois anos consecutivos - 2009 e 2010 - o propulsor 1.4 TSI da Volkswagen foi eleito o melhor motor de baixa cilindrada da indústria. O bloco combina turbocompressor com compressor mecânico (supercharged) e sistema de injeção direta de combustível, atingindo até 180 cavalos de potência e marcas de consumo acima dos 20 km/l. Porém são muito caros e altamente complexos de se produzir, o que, segundo aponta o site da revista AutoCar, pode forçar a fabricante alemã a tirá-lo de produção.

Atualmente oferecido na Europa em carros da Volkswagen, Audi e Seat, o moderno motor 1.4 TSI poderá ser substituido por bloco de dimensões similares, mas com sistema de sobrealimentação apenas por turbocompressor convecional, diminuindo assim gastos com produção e aquisição de componentes com fornecedores. A montadora, no entanto, ainda não comenta sobre o assunto.

Fonte: iGCarros

Fusca completa 52 anos no Brasil com festa

Comemora-se nesta quinta-feira, 20 de janeiro, o Dia Nacional do Fusca. Para celebrar os 52 anos de história do carro no Brasil, a Volkswagen e o Fusca Clube do Brasil realizarão um evento no pátio na fábrica da marca em São Bernardo do Campo (SP), no km 23,5 da Rodovia Anchieta. No local serão expostos modelos Fusca, Brasília, Kombi, entre outros devidamente restaurados, além de barracas para venda de peças e acessórios específicos para os clássicos da Volks.

O evento será aberto ao público, que tem de levar 2 kg de alimento não perecível para ser doado às vítimas das chuvas que castigaram a região serrana do Rio de Janeiro. “Esperamos mais de 1 mil pessoas na festa”, afirma Roney Celso Iannone, presidente do Fusca Clube do Brasil, em comunicado.

O Fusca chegou ao Brasil no já distante ano de 1950. A princípio o carro, ainda chamado Volkswagen Sedan, vinha importado de forma independente da Alemanha desmontado em kits CKD que posteriormente eram montados pela Brasmotor. Em 1953, a própria VW, já instalada no país, assumiu a montagem do carro, que passaria a ser oficialmente fabricado por aqui somente em 1959, com a inauguração da fábrica em São Bernardo.

O sucesso do carro foi imediato e ele logo passou a dominar as ruas. Seu domínio ficou ainda mais evidente em 1966 quando a VW comprou a Vemag, que fabricava o DKW Belcar, o então principal rival do veículo da VW na época. Em 1986, a Volks encerrou a produção do modelo sendo substituído primeiro Gol. Porém, em 1993, a pedido do então presidente Itamar Franco, o “besouro” voltou a ser fabricado para atender a demanda popular, para novamente ser descontinuado em 1996. Contando os dois períodos de produção, ao todo foram feitos 3.321.251 unidades do Fusca no Brasil.

Fonte:  iGCarros

Sétima geração do Golf chega em 2013, diz VW

Informações do boletim europeu Automotive News dão conta que a sétima geração do Golf chega “entre o final de 2012 e o começo de 2013”, segundo relatou uma fonte da publicação. A atual versão chegou em 2009 à Europa.

No Brasil, o hatch da Volkswagen continua estacionado na quarta geração, de 1998, tendo passado apenas por um facelift. O mais próximo que chegamos das versões posteriores foi com o Jetta (5ª) e o Jetta Variant (6ª). Em 2010, o Golf vendeu 17.731 unidades, ficando na quarta posição entre os hatches médios.

Fonte: iGCarros

VW quer SUV de sete lugares para os EUA

A Volkswagen planejava invadir os EUA apenas com o Passat, conhecido até o Salão de Detroit como New Midsize Sedan. Trata-se, como já se sabe, de um sedã específico para aquele mercado, que leva o nome do modelo europeu por uma questão de marketing. Com produção estimada de 150.000 unidades/ano, pretende atrapalhar a vida de Honda Accord e Toyota Camry, considerados por lá sedãs médios.

Ocorre que a VW quer mais. A montadora alemã planeja lançar um SUV de sete lugares naquele mercado, como apontam informações do site inglês AutoExpress. Ao lado do Passat, o novo utilitário seria um dos principais responsáveis pelas 800.000 unidades que a marca pretende vender em 2018 – no ano passado foram cerca de 260.000 veículos emplacados nos EUA. Opção mais barata que o Touareg, o futuro SUV seria produzido na mesma fábrica do Passat, em Chattanooga, no Tennessee.

Fonte: iGCarros

VW vende Amarok com seguro e IPVA pagos

Quem comprar uma picape Volkswagen Amarok Highline até o dia 31 de janeiro ganha o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) deste ano pago e mais dois anos de seguro bancados pela marca. Compradores residentes de estados que não cobram o imposto para camionetes - MT, MS, GO e TO - ganharão bônus de R$ 3.500 para ser usado na contratação de mais um ano de seguro ou na compra de acessórios.

À vendas desde maio de 2010, a Amarok Highline até o momento é oferecida somente na versão cabine dupla com preço inicial de R$ 119.490. Seu motor 2.0 TDI biturbo gera 163 cavalos de potência e 40,7 kgfm de torque a 1.500 rpm e o câmbio é manual de 6 marchas com tração 4x4. Segundo a VW, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em 11,1 segundos e atinge a velocidade máxima de 181 km/h.

A Amarok Highline vem equipada de fábrica com freios ABS para o uso off-road, controle de auxilio para descidas (HDC), rodas de liga leve aro 18", controle de tração (TCS), bloqueio eletronico de diferencial, entre outros. A outra versão da picape é a Trendline, com acabamento mais simples e menos itens de série. Seu preço é tabelo em R$ 102.990.

Fonte: iGCarros

NMS é Passat para norte-americanos

Uma das principais novidades do Salão de Detroit foi uma das primeiras a ser revelada, causando certa decepção em quem esperava mais do até então conhecido como New Midsize Sedan. Exclusivo para o mercado norte-americano, o NMS não só é parecidíssimo com o Passat europeu (que chega por aqui já no primeiro trimestre), como também empresta seu nome. Com 4,86 m de comprimento, 10 cm a mais do que o europeu, é o maior Passat já construído pela Volkswagen.

Sob o capô, o Passat terá três opções. Começando por um 2.5 litros de quatro cilindros, capaz de gerar 170 cv. Seu câmbio pode ser manual de cinco velocidades ou automático, de seis. Outra opção é o 3.6 litros V6, de 280 cv, equipado com transmissão DSG de dupla embreagem. Para os americanos que preferem propulsores a diesel, há um 2.0 turbodiesel, de 140 cv. Seu preço estimado é de US$ 20.000.

Curiosamente, o novo Passat será oferecido nas versões S, SE e SEL, seguindo as nomenclaturas da Ford. Entre os equipamentos, destaque para o sistema de som criado pela Fender.

O Passat dos EUA será fabricado na nova planta da VW no Tennesse, de onde sairão incialmente 150.000 unidades por ano. Ele abrirá as portas para uma forte abordagem da marca no mercado norte-americano, que terá a ajuda de um futuro SUV, também exclusivo para os EUA – a VW quer quadriplicar suas vendas por lá, chegando a 1 milhão de carros até 2018.

Fonte: iGCarros